sexta-feira, 9 de maio de 2014

NA ESTRADA 014 ### 08 e 09 maio 2014

 

08 de maio de 2014 –  Roma

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A Fontana di Trevi (Fonte de Trevos, em português) é a maior (cerca de 26 metros de altura e 20 metros de largura) e mais ambiciosa construção de fontes barrocas da Itália e está localizada na rione Trevi, em Roma.

Em 1964, foi lançado o filme que leva seu nome Fontana di Trevi - filmado pelo diretor Carlo Campogalliani.

O monumento foi o cenário de uma das cenas mais famosas do cinema italiano: em La Dolce Vita de Federico Fellini, Anita Ekberg entra na água e convida Marcello Mastroianni a fazer o mesmo.

Precedentemente, a fonte foi o cenário do filme estadunidense Three Coins in the Fountain, onde a fonte do título é a própria Fontana di Trevi.

Em Tototruffa 62, Totò tenta vender a fonte a um turista.

A fonte aparece como fundo principal no videoclip da canção Thank You for Loving Me do grupo Bon Jovi.

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O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano ou Flávio (em latim: Amphitheatrum Flavium), é um anfiteatro construído no período da Roma Antiga.

O Coliseu foi construído durante o Império Romano, entre os anos 70 e 80 da nossa era, durante os governos dos imperadores Vespasiano e Domiciano.

Este anfiteatro era utilizado como palco de lutas de gladiadores, espetáculos com feras e até batalhas navais com miniaturas de navios, pois o Coliseu possuía um sistema que transformava a arena num grande lago.

É um dos pontos turísticos mais visitados da Itália.

O Coliseu de Roma tem mais de 80 entradas e pode acomodar cerca de 90.000 espectadores.

Imagina-se que mais de 500.000 pessoas perderam a vida e mais de um milhão de animais selvagens foram mortos.

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Tinha capacidade para receber até cinqueta mil pessoas. Após um acréscimo na parte superior passou a comportar noventa mil espectadores.

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Em 2007, foi eleito como uma das Sete Novas Maravilhas do Mundo.

O Coliseu de Roma é um Patrimônio da Humanidade (título conferido pela UNESCO).

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Escavações em curso.

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Jardim no interior do complexo.

IMG_0711 Vamos agora visitar o Monumento Nazionale a Vittorio Emanuele II (Monumento Nacional a Vítor Emanuel II), Altare della Patria (Altar da Pátria) ou ainda Il Vittoriano é um monumento em honra a Vítor Emanuel II da Itália, primeiro rei da Itália unificada e considerado o pai da pátria italiana. Situa-se em Roma entre a Piazza Venezia e o Monte Capitolino tendo sido projetado por Giuseppe Sacconi em 1885. Foi inaugurado em 1911 e completado em 1935.

Feito de puro mármore branco de Botticino, Bréscia, apresenta majestosa escadaria, colunas coríntias, fontes, uma enorme estátua equestre de Vítor Emanuel e duas estátuas da deusa Vitória em quadrigas. A estrutura tem 135 m de largura e 70 m de altura, mas se as quadrigas e as vitórias aladas forem incluídas, a altura passa a ser de 81 m. A base do monumento abriga o museu da Unificação Italiana.  Em 2007, um elevador panorâmico foi instalado, permitindo aos visitantes ir ao teto e ter uma visão 360° de Roma.

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Dizem que cabem 20 homens dentro do cavalo montado por Vittorio Emanuelle II.

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Pelo elevador, pago,  fomos ao topo da construção.

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Roma vista de cima do Monumento Nazionale a Vittorio Emanuele II

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Já indo embora, no canto superior esquerdo anúncio de um show de Caetano Veloso que aconteceu ontem, dia 07.

O dia sendo encerrado. Proveitoso.

Na volta para casa, no metrô, um cidadão tentou bater minha carteira. Uso-a no bolso da frente. Quando senti e vi a mão do larápio tentando tirá-la dei um tapa e falei alto com ele. Respondeu qualquer coisa e disse que ia desembarcar (esperou para tentar o furto no momento em que o metrô estava parando numa estação) e se mandou resmungando. Por um triz. O danado não contava com minha astúcia e sensibilidade no bolso.

Até amanhã.

09 de maio de 2014 –  Roma

Hoje o dia vai ser ir ao centro sem nada definido, procurar uma loja TIM para aprender como saber o saldo de nossos chips e caminhar pelo centro.

 

 

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Piazza di Spagna, em português traduzido para Praça da Espanha, é um dos mais deslumbrantes locais da cidade de Roma.

Ponto de encontro diurno e noturno de romanos e turistas, tem uma escadaria monumental em três seções, seguida na seção central por outras escadas que sobem nas laterais e levam à igreja de Trinità dei Monti. A construção da escadaria se deve ao arquiteto Francesco de Sanctis (de 1723 a 1726) às custas do embaixador da França, Etienne Gueffier.

A fonte no centro da praça, na forma de um barco (Barccacia), é afetuosamente chamada pelos romanos de La Barcaccia, ou velha banheira.

Tanto a igreja quanto a fonte em reforma. Acontecem estes azares.

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Castanhas portuguesas assadas na rua. Muito boas.

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Da Praça de Espanha parte a Via del Corso, longa e cheia de lojinhas tipo estas, uma tal de BVLGARI e outras chamadas VALENTINO e LOUIS VUITTON

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TRUSSARDI  e DOLCE & GABBANA

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Sandalinha boa para o verão europeu que se aproxima. Parece leve e arejada. Poderia ser da Vera por apenas EU 650,00.

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CURIOSIDADE: Placa indicando que a velocidade deve ser a da lesma ao entrar nesta rua.

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Na mesma rua a Igreja da Santíssima Trindade, construida a partir de 1732. Pequena mas ricamente decorada.

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Nas imediações, bem maior a  Basílica de Santo Ambrósio e São Carlos (em italiano: Basilica dei Santi Ambrogio e Carlo al Corso, mais conhecida como San Carlo al Corso),, localizada na Via del Corso. É dedicada a Santo Ambrósio e São Carlos Borromeu. A construção foi iniciada na ocasião da canonização de São Carlos Borromeu (1610).

Ricamente decorada.

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A Via Sacra feita em quadros de bronze, alto-relevo, bastante interessantes.

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Passeando e dando adeus ao sorvete de Roma. Partimos amanhã.

O fato se repete, Ao entrar no metrô senti dificuldade na porta. Uma senhora de certa idade de um lado e um rapaz de outro estavam dificultando minha entrada. Forcei e neste momento senti que minha carteira estava mudando de dono. Enquanto a mulher e o rapaz me comprimiam e impediam meu acesso, uma menina/moça bateu minha carteira. Não contavam novamente com minha astúcia em perceber o que estava acontecendo e muito menos com minha agilidade, anos de atividade policial. Desvencilhei-me dos adultos, agarrei a moça envolvendo e levantando-a do chão, gritando não lembro o que. Se não me falha a memória eu disse a ela: &%$#@++_()*&¨%%$#@$88***{}[#%$ que traduzindo é “ Menina traquinas e larápia, pensas que não percebi que estás a surripiar minha carteira? Que coisa feia, devolva já ou serei obrigado a castigar-te severamente” . Acho que foi isto. Ao se ver no ar e para livrar-se da prova do furto ela jogou a carteira no chão. No mesmo momento joguei-a para fora do vagão e recuperei a carteira. Seus cúmplices se mandaram junto com ela. São GITANOS (Ciganos) que infestam a Itália.

Ufa! Como disse o Neivo e Leda, livrei-me de duas. Todo cuidado com uma terceira que pode não ter final feliz. Se estivesse no bolso traseiro acho que estaria sem a carteira.

Como estava na estação o óculos de sol estava pendurado na camiseta. Este foi embora. Paciência.

Até a próxima.

3 comentários:

  1. Lembrei daquele italiano, cliente da oficina, que na conversa sobre a viagem (na qual somente ele falou)
    nos alertou sobre os "perigos" da Itália. Foi por pouco heim !

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  2. foi cômico, já que não foi trágico! Ri muito de novo!

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  3. e que delícias as castanhas! As de Nova York que falei são assadas na brasa, deixam a mão preta... essas estão lindas, arrumadinhas , gordinhas!

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