29 de abril de 2014 – Pisa
Casas, sempre com mais de um pavimento, “semeadas” pelas montanhas.Muitos povoados na crista de uma montanha.
Na estrada rumo a Pisa.
Aquelas montanhas ao fundo, brancas parecendo cobertas de neve, são formadas de puro mármore. São muitas e altas. O branco é porque estão sendo domolidas para a retirada da pedra. O mais interessante, Mármore de Carrara, mundialmente famoso e cobiçado. Estamos na cidade/comunidade de Carrara.
Dezenas de empresas cortam as pedras em grandes blocos que nesta forma chegam as marmorarias para serem cortados na forma desejada e polidos.
Chegando a Pisa. Motos também as centenas. Cheguei a conclusão de que toda família européia tem ao menos dois automóveis e uma moto. Como grande parte das moradias são em prédios antigos e sem garagem, eles ficam sempre estacionados na rua.
As que moram no litoral ou próximo a ele, tem um ou dois barcos.
Ruínas de um aqueduto. Margem do rio e prédios antigos.
Rio Arno que corta a cidade.
O GPS endoidou e quando encontramos o camping ele havia mudado de local. Aqui um dos portões que levam ao Campo dei Miracoli (Campo dos Milagres). No interior das muralhas o Duomo, Batistério e a Torre. Nesta hora não sabíamos que era aí.
A cidade e ruóinas de um aqueduto.
Enfim encontramos o camping (Leia-se, Neivo e Leda encontraram)
Caravan Park – Via di Pratele 78 – Pisa
Lat N 43º 43’ 15.90 “ Log L 10º 25’ 13.93”
Centro da cidade.
Piazza Rei Vitório Emanuele II, centro da cidade com a estátua em homenagem a ele.
Dezenas de bicicletas junto com os pedestres.
Estávamos dentro de uma revenda TIM negociando quando escutamos tambores. Eram estas pessoas, talvez uma 20. Roupas medievais.
Foi muito rápido. Parece-me que nestas táboas que alguns seguram e mostram ao público havia alguma referência aos Templários.
Ruelas tão comuns nas cidades européias. Não sei o que é o pequeno castelo a margem do Rio Arno. Nenhuma placa informava.
30 de abril de 2014 – Pisa
A catedral foi idealizada pelo arquiteto de origem grega Buscheto, numa época em que a cidade era uma república independente e uma das potências italianas. A construção iniciou em 1064, sobre a catedral pré-existente datada de 1006. Com o esgotamento do orçamento previsto, em 1095 as obras foram paralisadas; contudo, continuaram em virtude de uma doação do imperador bizantino. A consagração do edifício foi realizada em 1118 pelo papa Gelásio II.1
Pouco tempo depois a planta foi ampliada pelo arquiteto Rainaldo, que desenhou a atual fachada. realizada sob a supervisão dos escultores Guglielmo e Biduino. Em 1595 a catedral incendiou, sendo em seguida restaurada e reformada, recebendo suas portas de bronze, criadas pela oficina de Giambologna. A partir de 1700 o interior do templo começou a ser redecorado com novas pinturas e relevos, fincanciados por uma associação de cidadãos pisanos. No século XIX as esculturas originais da fachada foram removidas para o Museo dell'Opera del Duomo e substituídas por réplicas.
A torre pendente de Pisa (em italiano Torre pendente di Pisa), ou simplesmente, Torre de Pisa, é um campanário (campanile ou campanário autônomo) da catedral da cidade italiana de Pisa. Está situada atrás da catedral, e é a terceira mais antiga estrutura na praça da Catedral de Pisa (Campo dei Miracoli), depois da catedral e do baptistério.
Embora destinada a ficar na vertical, a torre começou a inclinar-se para sudeste logo após o início da construção, em 1173, devido a uma fundação mal construída e a um solo de fundação mal consolidado, que permitiu à fundação ficar com assentamentos diferenciais. A torre atualmente se inclina para o sudoeste.
A altura do solo ao topo da torre é de 55,86 metros no lado mais baixo e de 56,70 metros na parte mais alta. A espessura das paredes na base é de 4,09 metros e 2,48 metros no topo. Seu peso é estimado em 14 500 toneladas. A torre tem 296 ou 294 degraus: o sétimo andar da face norte das escadas tem dois degraus a menos. Antes do trabalho de restauração realizado entre 1990 e 2001 a torre estava inclinada com um ângulo de 5,5 graus, estando agora a torre inclinada em cerca de 3,99 graus. Isto significa que o topo da torre está a uma distância de 3,9 m de onde ele estaria se a torre estivesse perfeitamente na vertical.
O arquiteto, Bonnano de Pisano construiu 3 níveis de coluna do total de 8. Parou quando a torre começou a pender.
A torre vista de dentro.
Neivo e Leda esperando lá embaixo. Já haviam subido em outra viagem.
São quatro sinos na cúpula.
A subida exigiu várias paradas. Descendo foi mais fácil. São 301 degraus, contei.
A basilica. Detalhe da porta confeccionada em bronze.
Giovani Pisano esculpiu. Começou em 1302 e finalizou em 1310. Impressiona os detalhes, a perfeição das figuras.
Uma das pinturas que estão em todas as paredes.
Pequenas bancas que vendem as lembranças. Olhem uma fechada e as outras abertas. Parou de chover e a multidão começa a aumentar.
Vera tentando segurar a torre. De cada 10 turístas, 11 fazem esta foto. Não conseguimos o efeito desejado.
Na saída as carruagens para passeios turisticos e a mistura de moto e pequeno autmóvel usado pelo correio para distribuição de correspondência.
Daqui para supermercado e amanhã o destino é Pistóia e Firenze (Florença).
CURIOSIDADE; Pisa é eseencialmente turística. Minha máquina fotográfica deu pane. Não existe na zona central nenhuma loja que dê assistência ou encaminhe a máquina para uma. E o pior, apenas uma loja que vende câmeras, com poucas opções de compra, além de muito caras. Por sorte a Leda lembrou de procurar no Carrefour nas proximidades do camping. Lá encontrei uma Canon a preço razoável.
Voltaremos a nos ver.
Arrivederci !
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